Iron making developed in China almost a thousand years later than in the Middle East. True False

Explain what made the english settlement of new england distinctive

aleksley [76]

What made them distinctive is the rise of a new social order based around Puritans who were something like extreme Christians. These were the people who burnt people at the stake because of witchcraft and things like that. Many colonies were made to run away from them.

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3 years ago

Name 5 facts about west africa surplus in the 15th century

Lyrx [107]

Answer:

The history of West Africa has been commonly divided into its prehistory, the Iron Age in Africa, the major polities flourishing, the colonial period, and finally the post-independence era, in which the current nations were formed. West Africa is west of an imagined north-south axis lying close to 10° east longitude, bordered by the Atlantic Ocean and Sahara Desert.

Colonial boundaries are reflected in the modern boundaries between contemporary West African states, cutting across ethnic and cultural lines, often dividing single ethnic groups between two or more states. During the Holocene, sedentary farming began to develop in West Africa. The Iron industry, in both smelting and forging for tools and weapons, appeared in Sub-Saharan Africa by 1200 BCE, and by 400 BCE, contact had been made with the Mediterranean civilizations, and a regular trade included exporting gold, cotton, metal, and leather in exchange for copper, horses, salt, textiles, and beads. The Nok culture (1500 BCE - 200/300 BCE) would develop.[1] and vanished under unknown circumstances around 500 AD, thus having lasted approximately 2,000 years.[2] The Serer people would construct the Senegambian stone circles (3rd century BCE - 16th century CE). The Sahelian kingdoms were a series of kingdoms or empires that were built on the Sahel, the area of grasslands south of the Sahara. They controlled the trade routes across the desert, and were also quite decentralised, with member cities having a great deal of autonomy. The Ghana Empire may have been established as early as the 7th century CE. It was succeeded by the Sosso in 1230, the Mali Empire in the 13th century CE, and later by the Songhai and Sokoto Caliphate. There were also a number of forest empires and states in this time period.

Following the collapse of the Songhai Empire, a number of smaller states arose across West Africa, including the Bambara Empire of Ségou, the lesser Bambara kingdom of Kaarta, the Fula/Malinké kingdom of Khasso (in present-day Mali's Kayes Region), and the Kénédougou Empire of Sikasso. European traders first became a force in the region in the 15th century. The transatlantic African slave trade resumed, with the Portuguese taking hundreds of captives back to their country for use as slaves; however, it would not begin on a grand scale until Christopher Columbus's voyage to the Americas and the subsequent demand for cheap colonial labour. As the demand for slaves increased, some African rulers sought to supply the demand by constant war against their neighbours, resulting in fresh captives. European, American and Haitian governments passed legislation prohibiting the Atlantic slave trade in the 19th century, though the last country to abolish the institution was Brazil in 1888.

In 1725, the cattle-herding Fulanis of Fouta Djallon launched the first major reformist jihad of the region, overthrowing the local animist, Mande-speaking elites and attempting to somewhat democratize their society. At the same time, the Europeans started to travel into the interior of Africa to trade and explore. Mungo Park (1771–1806) made the first serious expedition into the region's interior, tracing the Niger River as far as Timbuktu. French armies followed not long after. In the Scramble for Africa in the 1880s the Europeans started to colonise the inland of West Africa, they had previously mostly controlled trading ports along the coasts and rivers. Following World War II, campaigns for independence sprung up across West Africa, most notably in Ghana under the Pan-Africanist Kwame Nkrumah (1909–1972). After a decade of protests, riots and clashes, French West Africa voted for autonomy in a 1958 referendum, dividing into the states of today; most of the British colonies gained autonomy the following decade. Since independence, West Africa has suffered from the same problems as much of the African continent, particularly dictatorships, political corruption and military coups; it has also seen bloody civil wars. The development of oil and mineral wealth has seen the steady modernization of some countries since the early 2000s, though inequality persists hope this helps

Explanation:

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3 years ago

Kung mayroon kang opinyon o kuro kuro ukol sa isyu na nais mong ilahan.

Cloud [144]

Translation:

If you have an opinion or opinion on the issue you want to address.

what are you doing?

What is there to answer??

4 0

3 years ago

Pedulastic.com washboard/Close

bixtya [17]

Answer:

Total number of servings = 15

Explanation:

Total weight = 15 pounds

One serving = 1 pound

No of serving = Total weight / Weight of one serving

= 15 / 1 = 15

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3 years ago

1. Você tem disponíveis três diferentes fontes que analisam o contexto da independência do Brasil. Leia cada uma das fontes e re

julia-pushkina [17]

Answer:

1. Você tem disponíveis três diferentes fontes que analisam o contexto da independência do Brasil. Leia cada uma das fontes e reflita sobre elas. Para cada fonte, você encontrará um roteiro de leitura. Faça esse percurso e responde ao que se pede sobre cada uma das fontes:

Jornal estrutura de tópicos Fonte 1

Em parceria com o cartunista Spacca, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz escreveu D. João carioca, livro que retrata em quadrinhos o período em que a família real portuguesa permaneceu no Brasil. Leia um trecho dessa obra:

Em 1820, as Cortes - o Parlamento - exigiam o retorno do rei a Portugal:

Jornal com foto de pessoas

Descrição gerada automaticamente com confiança média

SCHWARCZ, Lilia Mortiz; SPACCA; Dom João Carioca: a corte portuguesa chega ao Brasil (1808 – 1821) São Paulo: Companhia das Letras, 2007.p. 69

ícone Musica, pasta Livre de Windows 8 Icon Fonte 2:

No ano de 1962 a Escola de Samba Grêmio Recreativo Beija Flor de Nilópolis apresentou-se no desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro apresentando um samba enredo denominado “Dia do Fico”, do compositor Cabana. Acesse o link abaixo para escutar a música na voz do intérprete Martinho da Vila.

Caixa de TextoAula de Samba: A História do Brasil Através do Samba-Enredo de Various Artists

Jornal estrutura de tópicosFonte 3

Leia o texto do historiador Boris Fausto sobre a Independência do Brasil:

Ao longo dos acontecimentos que resultaram na independência, definiram-se com alguma clareza, as correntes conservadoras e radicais do “partido brasileiro”. No quadro dos anos imediatamente anteriores à independência, a corrente conservadora defendia a maior autonomia do Brasil com relação a Portugal, assumindo só em um segundo momento a ideia de independência. A forma de governo desejável segundo os conservadores era a monarquia constitucional com a representação limitada, com garantia da ordem e da estabilidade social. É mais difícil a corrente radical, pois nela se incluíam desde monarquistas, preocupados em assegurar maior representação popular e as liberdades - especialmente a da imprensa -, até os chamados “extremados”, para quem a independência se associava à ideia de república, de voto popular e, em alguns casos, de reforma da sociedade.

Após a decisão de se convocar uma Constituinte, aceleraram-se as decisões de rompimento, mesmo quando se invocava ainda o propósito de “união com Portugal”. Passou-se a exigir como requisito para aproveitamento no serviço público a adesão à causa da união e independência do Brasil; recomendou-se aos governos provinciais não dar posse a empregados vindos de Portugal. Em agosto de 1822, o príncipe regente decretou que as tropas vindas da Metrópole seriam consideradas inimigas; Gonçalves Ledo e logo depois José Bonifácio dirigiram manifestos às nações amigas.

A chegada de despachos de Lisboa que revogavam os decretos do príncipe regente, determinavam mais uma vez seu regresso a Lisboa e acusavam os ministros de traição deu alento à ideia de rompimento definitivo. A princesa Dona Leopoldina e José Bonifácio enviaram às pressas as notícias ao príncipe, em viagem a caminho de São Paulo. Alcançado a 7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, Dom Pedro proferiu o chamado grito do Ipiranga, formalizando a independência do Brasil. A 1º de dezembro, com apenas 24 anos, o príncipe regente era coroado imperador, recebendo o título de Dom Pedro I. O Brasil se tornava independente, com manutenção da forma monárquica de governo. Mais do que isso, o novo país teria no trono um rei português.

FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. SP: Edusp, 2010, p. 73-74.

a) (0.4) Como você pode perceber ao analisar a fonte 1, as notícias que chegavam a D. João, vindas de Portugal, eram preocupantes. Apresente / registre (se necessário pesquise) os motivos para explique por que as decisões portuguesas eram liberais no que se referiam à metrópole e autoritárias em relação à colônia.

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Utilize as Fontes 2 e 3

b) (0.2) Ouça novamente o samba enredo, reflita, mobilize seus conhecimentos e responda por que o povo “jamais esqueceu” essa “data bonita”?

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c) (0.4) Identifique as consequências das últimas frases do texto: “O Brasil se tornava independente, com manutenção da forma monárquica de governo. Mais do que isso, o novo país teria no trono um rei português”.

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d) (0.4) A fonte 2 afirma que D. Pedro foi preconizado como “o grande defensor perpétuo do Brasil”, até que momento ele visto dessa forma pelos brasileiros? Utilize os argumentos apresentados pelo historiador Boris Fausto, na fonte 3.

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3 years ago