No trecho: Em “Medicados como somos (a pressão, a gordura, a fadiga, a insônia, o sono, a depressão e a euforia, a solidão e o m
edo tratados a remédio), cedo recorremos a expedientes, porque nossa libido, quimicamente cerceada, falha, e a alegria, de tanta tensão, nos escapa.”, podemos compreender que o posicionamento da autora com relação à medicação é o de que essa prática é: *
a) preventiva, pois temos que prevenir as doenças como pressão alta, obesidade, depressão, insônia, e outras.
b) ineficiente, pois não há remédios que curem as doenças citadas: depressão, obesidade, insônia, euforia e solidão.
c) restritiva, pois apenas algumas doenças podem ser curadas com remédios, tais como: depressão, obesidade, pressão alta e insônia.
d) necessária, pois a libido falha pela restrição química e a alegria escapa pela tensão propiciada pelo cotidiano.
