Primeiramente nunca fomos um só povo e uma só nação. Quando os seres humanos começaram a desenvolver sua capacidade lingüística, já estavam espalhados pelo mundo. A grande maioria estava dividida em grupos que eram nômades, ou que fixaram-se em algum lugar, sobrevivendo de agricultura e criações de animais.
Mas existe, sim, a teoria de que a maior parte das línguas hoje existentes vieram de uma proto-língua, que se espalhou do oriente médio para a Europa, Ásia e África. Por isso, apesar de serem diferentes, têm muitas coisas em comum. Existem, por exemplo, características muito semelhantes entre alemão e japonês, que pela lógica, não deveriam existir, já que uma língua é germânica e outra oriental...
Ora, o processo é muito simples. Você fala igual a sua mãe? Não, né?Ou igual a sua vó? Piorou... Fala igual falavam no século 19? Nossa, bem diferente... Já leu Camões? É do século 16. Não parece, mas aquilo é português. Conclusão: as línguas mudam. E quanto mais passa o tempo, mais elas mudam.
Considere agora outro aspecto. Sua vó sabe o que é um modem, um mouse, o youtube, um jogo de rpg, bluetooth ou wireless? Pode até ser que sim. Mas na época dela, ninguém usava essas palavras inglesas no Brasil. Daqui a 100 anos, pode ter certeza, elas estarão no Aurélio. Conclusão: as línguas se influenciam e se misturam. E quanto maior o domínio de um governo ou império sobre os outros países, mas essa língua interferirá. Hoje em dia, os Estados Unidos são a maior potência, por isso todas as línguas têm sido brutalmente modificadas pelo inglês. O mesmo acontecia com o latim na época do império romano. Por isso tem tantas línguas latinas e mesmo as que não são latinas, tem grande parte dos vocábulos, radicais, prefixos, sufixos e regras com origem no latim.
Por último, a distância. O português de portugal é diferente do daqui porque lá a vida seguiu de um jeito e aqui de outro. As necessidades de comunicação não são as mesmas, nem as características socio-culturais. É provável que daqui a alguns séculos a nossa língua nem seja mais considerada "português", de tão diferente. Assim, como um belo dia, foi convencionado que o que se falava em portugal, na espanha e na frança eram tão diferentes do latim e tão diferentes entre si que deviam ser chamadas de línguas separadamente.
Answer:
Explanation:
B. The title of a map can identify the location it shows.
When presenting a map, it is always important to put the location where the mapping process covers. This is why one can easily infer the locational attribute on a map from the title given to a map. For example, on a geologic map, the title can be "Geological field mapping of BoreCounty and environs", from the title, we can say the location of the mapping was in BoreCounty.
C. A legend typically explains the area a map shows.
Legends or keys are used to make sense of a map. The legend can be drawn for different map features. A user can easily get a succint interpretation of the map by looking through the legend and applying the symbols and codes of the legend to the map piece. Therefore, legends in most part explains the map area.
D. Colors and symbols are named in the map’s key.
This is true. For any color or symbol used on the map, the key presents and names them. Rivers, rail tracks, roads amongst others appears on a map and they are duly and properly named.
Based on this fact, Malaysia is a country with abundant water resources. Streams and rivers with and without impounding reservoirs contribute 98 percent of total water used in Malaysia; the remainder is contributed by groundwater.
I think the correct answer from the choices listed above is option A. In regional geography, relative location is more meaningful and practical than absolute location. Relative location<span> is more general and can be used </span>relative<span> to the surroundings of the object. Hope this answers the question.</span>