O leite materno é produzido sob o comando de vários hormônios que começam a agir no corpo da mulher ainda antes de o bebê nascer. É durante a gravidez, por exemplo, que os seios vão sendo preparados para virar uma poderosa usina de um alimento especial. Em função dos hormônios estrógeno e progesterona – secretados pela placenta -, as mamas ficam maiores, mais sensíveis e têm seus vasos sanguíneos dilatados. Já a produção do leite propriamente dito só tem início após o parto, quando outros hormônios, como a prolactina e a ocitocina, entram em cena. Eles estimulam certas células dos seios a fabricarem o líquido precioso, num processo que a gente explica tintim por tintim no infográfico ao lado. “Esse processo lembra o de uma fábrica, que trabalha por demanda: quanto mais o bebê mama, mais leite a mãe produz”, afirma o pediatra Marcus Renato de Carvalho, da Clínica Interdisciplinar de Apoio à Amamentação do Rio de Janeiro.
O espermatozóide e o óvulo combinados são chamados de zigoto. O zigoto contém toda a informação genética (DNA) necessária para se tornar um bebê. Metade do DNA vem do óvulo da mãe e a outra metade do esperma do pai. O zigoto passa os próximos dias descendo pela trompa de Falópio.
One of the medical staff committees at st vincent hospital is responsible for reviewing cases of patients readmitted within 14 days after discharge. This review of patients' medical records is : - treatment