O leite materno é produzido sob o comando de vários hormônios que começam a agir no corpo da mulher ainda antes de o bebê nascer. É durante a gravidez, por exemplo, que os seios vão sendo preparados para virar uma poderosa usina de um alimento especial. Em função dos hormônios estrógeno e progesterona – secretados pela placenta -, as mamas ficam maiores, mais sensíveis e têm seus vasos sanguíneos dilatados. Já a produção do leite propriamente dito só tem início após o parto, quando outros hormônios, como a prolactina e a ocitocina, entram em cena. Eles estimulam certas células dos seios a fabricarem o líquido precioso, num processo que a gente explica tintim por tintim no infográfico ao lado. “Esse processo lembra o de uma fábrica, que trabalha por demanda: quanto mais o bebê mama, mais leite a mãe produz”, afirma o pediatra Marcus Renato de Carvalho, da Clínica Interdisciplinar de Apoio à Amamentação do Rio de Janeiro.
O espermatozóide e o óvulo combinados são chamados de zigoto. O zigoto contém toda a informação genética (DNA) necessária para se tornar um bebê. Metade do DNA vem do óvulo da mãe e a outra metade do esperma do pai. O zigoto passa os próximos dias descendo pela trompa de Falópio.
Stress may make pain, bloating, nausea and other stomach discomfort. Vomiting may occur if the stress is severe enough. Furthermore, stress may cause an unnecessary increase or decrease in appetite. Unhealthy diets may in turn deteriorate one’s mood
Sickle cell trait has been observed in regions where malaria is common for over 50 years and has since become renowned for its perplexing ability to protect its carrier from malaria.
Explanation:
Their failure will adversely affect our ability to control malaria.